Camilonga y yo fomos ontem a um massacre, chacina ou, se preferirem, orgia gastronômica. Timocreamos mesmo. Sem medo de sermos felizes. Ou, como diria minha mãe, comemos até o cu fazer bico.
Sim, sim, sim, Salabim. Os companheiros de trabalho do Camilo o convidaram para um asado e ele, mui gentilmente, convidou aquele que vos fala para acabar-se de tanto comer e tanto beber. O lugar não era dos mais próximos de casa. Diria até o contrário, que era meio longinho. Tivemos que pegar um ônibus, um trem, andar 11 estações e ainda caminhar umas dez quadras. Mas fomos firmes e fortes, com fé, que o churras prometia. Ainda mais sendo churrasco argentino, que prima sempre pela qualidade das carnes e pela técnica aprimorada dos churrasqueiros.
Nós podemos dizer que somos os melhores no futebol, que nossas mulheres são as mais lindas e mais tudo, que nossas praias são muito melhores, que nosso povo é o mais simpático, o mais festeiro e o mais receptivo. Tudo isto nós podemos dizer e não vamos estar errados (que nenhum argentino me ouça!). Agora, se há uma coisa na qual não podemos dizer que somos melhores é no preparo da carne e na sua qualidade. Nisso, eles são de lejos os melhores. E por isso lhes tiro o chapéu.
Sabendo disso e levando comigo o respeito pelas vacas argentinas, fui disposto a comer até explodir. E cumpri com a minha promessa, assim como meu querido companheiro de chacina Camilonga de la Cruz. Mas as carnes foram somente a metade da história, porque ainda havia os vinhos. Mal chegamos e já vi eles abrindo um Durton Cabernet-Sauvignon 2005. Hum...! Não entendo muito de vinho, mas vendo senhores argentinos (por conseguinte apreciadores de bons vinhos) abrindo uma garrafa e dizendo que tínhamos que provar esse vinho, não pensei duas vezes: taça na mão e vinho para a pança!
E foi assim, carne e vinho argentinos da melhor qualidade sem parar, por 5 horas depois que termos chegado. Resultado: comilança para mais de metro (como diriam os catarinas como eu) à la Timocreão. E é aí que fechamos o círculo, com nosso Timocreão. O pequeno resumo da sua vida que retirei de um livro e um excerto de suas poesias já devem dizer quem ele era sem necessidade de mais palavras. Além de dar a idéia de como estou me sentindo hoje:
de mes semblabes, je gis ici, moi Timocréon de Rhodes
Sugerencia del troesma
Meu querido amigo Gilberto Preá tocando Koyunbaba:
Our freek world
Aparentemente Camilonga resolveu tomar vergonha na cara e continuar com sua busca interminável de freekices: Mais uma de japonês. Estou começando a chegar à conclusão que este povo miúdo de olhos puxados deveria ganhar o prêmio de mais freeks do mundo. Será que tem algo na água que eles bebem que os deixam assim?
Sim, sim, sim, Salabim. Os companheiros de trabalho do Camilo o convidaram para um asado e ele, mui gentilmente, convidou aquele que vos fala para acabar-se de tanto comer e tanto beber. O lugar não era dos mais próximos de casa. Diria até o contrário, que era meio longinho. Tivemos que pegar um ônibus, um trem, andar 11 estações e ainda caminhar umas dez quadras. Mas fomos firmes e fortes, com fé, que o churras prometia. Ainda mais sendo churrasco argentino, que prima sempre pela qualidade das carnes e pela técnica aprimorada dos churrasqueiros.
Nós podemos dizer que somos os melhores no futebol, que nossas mulheres são as mais lindas e mais tudo, que nossas praias são muito melhores, que nosso povo é o mais simpático, o mais festeiro e o mais receptivo. Tudo isto nós podemos dizer e não vamos estar errados (que nenhum argentino me ouça!). Agora, se há uma coisa na qual não podemos dizer que somos melhores é no preparo da carne e na sua qualidade. Nisso, eles são de lejos os melhores. E por isso lhes tiro o chapéu.
Sabendo disso e levando comigo o respeito pelas vacas argentinas, fui disposto a comer até explodir. E cumpri com a minha promessa, assim como meu querido companheiro de chacina Camilonga de la Cruz. Mas as carnes foram somente a metade da história, porque ainda havia os vinhos. Mal chegamos e já vi eles abrindo um Durton Cabernet-Sauvignon 2005. Hum...! Não entendo muito de vinho, mas vendo senhores argentinos (por conseguinte apreciadores de bons vinhos) abrindo uma garrafa e dizendo que tínhamos que provar esse vinho, não pensei duas vezes: taça na mão e vinho para a pança!
E foi assim, carne e vinho argentinos da melhor qualidade sem parar, por 5 horas depois que termos chegado. Resultado: comilança para mais de metro (como diriam os catarinas como eu) à la Timocreão. E é aí que fechamos o círculo, com nosso Timocreão. O pequeno resumo da sua vida que retirei de um livro e um excerto de suas poesias já devem dizer quem ele era sem necessidade de mais palavras. Além de dar a idéia de como estou me sentindo hoje:
Lyriques grecs
de mes semblabes, je gis ici, moi Timocréon de Rhodes
Sugerencia del troesma
Meu querido amigo Gilberto Preá tocando Koyunbaba:
Our freek world
Aparentemente Camilonga resolveu tomar vergonha na cara e continuar com sua busca interminável de freekices: Mais uma de japonês. Estou começando a chegar à conclusão que este povo miúdo de olhos puxados deveria ganhar o prêmio de mais freeks do mundo. Será que tem algo na água que eles bebem que os deixam assim?
Nenhum comentário:
Postar um comentário