quarta-feira, 30 de agosto de 2006

Primera carátula


Não é exatamente um beijo ou uma namorada, mas a primeira vez a gente nunca esquece. Eis aí a carátula (capa) do meu primeiro trabalho prático da faculdade. Além do conteúdo, o professor ainda pediu que o entendêssemos como um produto audiovisual. É claro que um trabalho impresso não pode ter o "audio", mas o visual tem. Ou seja, tínhamos que, em outras palavras, tratar de deixá-lo bonito, agradável e atrativo aos olhos do leitor. Feio eu diria que não ficou!

¿Quilombo o desmadre?


brasileirês

argentinês

porto-riquenhês

dinheiro

guita

chavo

zona

quilombo

bordel

muito bom

re bien

cabrón

cara

flaco/pibe/

tipo

cabrón



Algumas pérolas: ficar puto da cara, em porto-riquenhês, é encabronarse. Em argentinês, é enojarse.

E depois dizem que o espanhol é uma língua só! Como é que eu posso aprender desse jeito?


Obs.: Caso haja alguma correção ou acréscimo à tabela, favor mandar para a tornarmos ainda mais babélica. Minha cabeça já cansada de ouvir o dia todo tantas palavras diferentes para a mesma coisa agradece.

Obs. 2: Para receber em sua casa uma lista mais
caliente, com gírias de mais baixo escalão, favor mandar um mail.


quinta-feira, 17 de agosto de 2006

Clases de cine

día

materia

horario

aula

lunes

iluminación y cámara

8h30 a 11h10

set iii

martes

guión

9h10 a 11h10

5

miércoles

literatura argentina y latinoamericana del siglo XX

9h10 a 11h10

5


historia del cine

11h30 a 13h30


jueves

dirección i

8h30 a 11h30

set iii

viernes

producción

9h50 a 11h10

6


historia del cine práctica (proyección)

11h30 a 13h30

set iii



Parece interessante?

segunda-feira, 14 de agosto de 2006

Gerúsia?


... casi nunca he aceptado el nombre-etiqueta de las cosas y creo que eso se refleja en mis libros, no veo por qué hay que tolerar invariablemente lo que nos viene de antes y de fuera, y así a los seres que amé y que amo les fui poniendo nombres que nacían de un encuentro, de un contacto entre claves secretas, y entonces mujeres fueron flores, fueron pájaros, fueron animalitos del bosque, y hubo amigos con nombres que incluso cambiaban después de cumplido el ciclo, el oso podía volverse mono, como alguien de ojos claros fue una nube y después una gacela y una noche se volvió mandrágora...

CORTÁZAR, J.; DUNLOP, C. Los autonautas de la cosmopista. Buenos Aires: Muchnik Editores, 1983, p. 17

Se o Cortázar pode pôr o nome que bem entende nas coisas que estão na vida dele, por que eu, que sempre fiz isso e sempre fui rechazado pelos meus amigos (principalmente o Piper, que nunca entendeu por que os meus carros tinham nome), não posso fazer o mesmo? Porque ele é m escritor famoso e eu não sou ninguém, nem sequer um zé-ruelinha? Eu sei que o meu caro Piper Piper ia responder isso.

Fato é: nossa vozinha (nuestra abuelita), que nos adotou recentemente (ela sabe que estamos falando dela, por isso não se faz necessário nombrarla), não bastasse nos ter salvado sendo nossa fiadora, nos dando uma mesa, pôsteres para enfeitar o apartamento, estar tentando nos arranjar uma geladeira com a amiga dela e ainda nos deixar guardar nossos cobertores e colchas em sua casa, teve a delicadeza de nos trazer hoje ao apartamento um regalo, uma begônia, cuja foto está acima. Nosso primeiro presente para a casa depois que já estamos instalados. Dado que sempre fui de dar nomes às coisas, hábito que, repito, sempre soou estranho para alguns, quero dar um à nossa planta. Ainda não sei bem qual. De qualquer forma, dar nomes nunca foi um problema para mim, haja vista: Duína, Piper, Zunga, Zunguinha, Cabra, Marmota, Zird, Bigode, Jonê, Charlê le francê, Bob Bombom, Moco, e por aí vai...

Sendo assim, por que não Gerúsia para a begônia?

Che, abu, muchas gracias por la begónia, por haber venido hoy a la casa, por habernos acompañado en la torta dulce y en todas las golosinas que hemos comprado.


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domingo, 13 de agosto de 2006

Flequillo





Pode parecer besteira dizer isso, mas cortar os cabelos em outro lugar que não no salão de beleza onde o teu cabeleireiro trabalha é sempre um pesadelo. Pode ser em outro bairro, em outra cidade, em outro país, sempre é algo com que se preocupar bastante. Tenho um grandessíssimo amigo (ele próprio sabe que estou falando dele) que isso o incomoda a tal ponto que ele, que mora em outra cidade, só corta os seus cabelos quando vai a Curitiba.

Quando morei na França, passei por essa situação periclitante (de ter que cortar os cabelos com outra pessoa que não o meu cabeleireiro) umas tantas vezes. A primeira vez que cortei os cabelos (que je me suis fait couper les cheveux) foi perto da Gare de l´Est, em um salão de beleza de uns argelinos. O argelino em si era muito simpático, mas o maldito corte de cabelo que ele me fez, Jesus!, quelle merde! Saí irritadíssimo de lá, quase bufando de tanta raiva. No momento, tinha maldito todos os argelinos sobre a face da Terra, e o país deles também.

Mais ou menos um mês depois eu tive que cortar os cabelos de volta. Outra vez em Paris. Dessa vez, já prevenido pelo que poderia acontecer, fui em um cabeleireiro mais perto de casa (eu morava na Rue Piat, no 19ème), já sabendo que se o meu cabelo tivesse ficado aquela coisa eu teria que ficar menos tempo andando pela rua com aquela joça. O segundo cabeleireiro que tive foi um congolês, imigrante ilegal que tinha recém-chegado na França. Um pobre incauto, porém, tendo ouvido o meu relato até aqui, poderia me fazer a seguinte pergunta: "Mas por que cargas d´água você foi cortar os teus cabelos justamente com essas pessoas e não procurou um cabeleireiro mais, digamos, profissional?" Respondo: simplesmente porque pagar 30, 35 euros por um corte de cabelo, sendo que 1 euro, na época, valia mais ou menos 4 reais, me pareceu um pouco demais da conta. Ou seja, tive que deixar os cabelos à sorte e esperar que o caríssimo congolês fizesse o seu trabalho como eu queria. Disso se pode fazer uma outra pergunta: "Por que diabos é tão difícil de o cidadão fazer o corte que você queria, sendo que ele era supersimples?" Respondo eu mais uma vez dando um exemplo. Imagine você na situação de ter que explicar para uma pessoa que não é da tua cultura, que não fala a tua língua e que, sobretudo, mais que sobretudo, não tem os mesmos instrumentos de trabalho, que você quer um corte de máquina número 6 do lado, número 8 em cima, no cocuruto, que o cabeleireiro deve fazer isso em degradé para que não fique feio nem discrepante, que depois você quer que ele faça o pezinho, ajeite os pés das orelhas e não deixe a franja reta e sim salpicada? Já não é fácil dizer isso em português, imagine agora em outra língua, sem saber nenhuma dessas palavras a não ser cortar os cabelos (couper les cheveux) e, ainda mais, sem saber que o teu corte é assim.

Pois bem, quando fui nesses cabeleireiros todos, eu não sabia que o meu cabelo era cortado assim. Eu ia no Mariano, sentava na cadeira, perguntava como ia o Paraná Futebol Clube (seu time do coração), falávamos de futebol, xingávamos alguém, eu levantava, pagava os mesmos R$ 10 de sempre e ia embora mais que satisfeito. Tudo isso em no máximo 10 minutos.

Voltemos então ao congolês, e, por conseguinte, ao argelino. Como lhes dizer que eu queria tudo isso sem saber que era isso que eu queria e ainda em outra língua, cujos vocábulos específicos da arte de cortar os cabelos eu desconhecia? Não tinha como, pelo menos não achei como dizer. Resumo, fui embora do congolês mais bravo ainda do que tinha ido embora do argelino.

A terceira vez, disparadamente a mais traumática de todas, foi em Gerzat, cidade-satélite de Clermont-Ferrand, onde eu dava aula quase todos os dias. Saindo de um dia cheio de aulas, lá pelas 15h (em geral, as aulas de colégio, na França, terminam a essa hora), peguei a ruazinha que me deixava no ponto de ônibus. No caminho, cruzei com um salão de beleza masculino meio escondido. Pensei: "Salão de beleza escondido, será? Por que não? O cara já deve ter a clientela dele, deve ser um cara bom." Entrei, sentei e comecei a explanar a minha situação. Eu sou brasileiro, queria cortar os cabelos, já tentei duas vezes em Paris e não deu muito certo, saí chateado, queria um cabelo assim e assado. O cara me disse para eu não me preocupar que ele ia fazer exatamente o que eu estava pedindo. Sentei na cadeira, ele a abaixou e começou a conversar comigo. Começou a cortar aqui, ali, passou a máquina acolá... Tudo parecia muito com o jeito do Mariano e por isso me deixei relaxar.

(Para continuar essa história, é importante ressaltar um detalhe fundamental da minha pessoa: eu uso óculos. Ou seja, quando sento na cadeira do cabeleireiro, sou obrigado, por não poder atrapalhar o seu serviço, a tirar os óculos, o que me dá uma desvantagem moral e visual considerável.)

Pois bem, me sentei, me acostei e deixei que fizesse o seu serviço. Começou a me perguntar sobre o Brasil, sobre o que eu estava fazendo ali em Gerzat, onde morava, etc. A conversa correu bem, agradável, até quando ele levanta a cadeira e me diz: Ça y est, quoi! (Tá pronto!). Peguei os meus óculos e, ao ver o meu reflexo no espelho, fiquei branco de medo e terror. Carai, que merda aquele sujeitinho tinha feito. Ele simplesmente tinha cortado tanto o meu cabelo que eu estava quase como se fosse com a máquina 2. Filho de uma mãe mal parida, isso sim! Irritado, levantei, paguei (6 euros, valor bem chamativo; em resumo, pega-trouxa), lhe disse C´est vraiment n´importe quoi. Très bien, monsieur! e fui embora bufando de raiva. Tive tanta raiva que naquele momento, se eu tivesse cruzado com La Vache, eu juro que tinha largado a mão naquela energúmena. Depois disso, fiquei mais de um mês e meio sem cortar os cabelos puto da cara com os coiffeurs.

Tendo tudo isso em vista, ontem, sábado, que poderia muito bem ter sido fatídico, saí de casa pela manhã decidido a enfrentar mais um dos meus medos: cortar os cabelos com qualquer outra pessoa que não seja o Mariano (São Mariano!). Já tinha, no dia anterior, sexta-feira, meio que olhado por tudo atrás de um cabeleireiro que me parecesse mais ou menos passável. Perguntei às pessoas, a uma atendente da imobiliária, e acabei chegando, nessa mesma sexta, a uma tal de Peluquería na Calle Yerbal. Quando estava por entrar, recebo um telefonema do Camilo me dizendo que os móveis que tínhamos comprado no Easy iam ser entregues dentro de poucos momentos. Eu, que já estava com a mão na maçaneta, soltei e voltei para casa a trote. Sorte minha. Imagino que Deus, muito bondoso para com a minha pessoa, deve ter se apiedado desse pobre mortal e feito com que os entregadores da Easy telefonassem para o Camilo e ele, mui prontamente, me ligasse e me pedisse para vir para casa ajudá-lo a trazer tudo para cima. Ligaram, o Camilo ligou, eu soltei a maçaneta e voltei. Acabamos passando o dia todo em cima dos móveis, montando o armário de cozinha, a mesa da sala, a minha mesa, arrumando o colchão e outras coisas. Deixei o cabeleireiro para o outro dia.

No sábado de manhã, como disse, mais que decicido a cortar os cabelos, já me sentindo mais que incomodado com aquela juba de leão e com aquela barba de soldado no front, saí de casa direto para o salão da Yerbal. Quando voltei a pôr a minha mão na maçaneta, vi pela vidraça uma mulher me fazendo sinal de não, que ali era uma peluquería só de senhoras. Me indicou o salão que estava no outro lado da rua. Atravessei a rua e já de cara me dei com o modesto preço promocional de sábado: 17 pesos. Pensei: "Nem fodendo!" Resolvi voltar para a Avenida Acoyte, avenida principal, e procurar outro. Já ali naquela mesma quadra, escondido no fundo de uma galeria, encontrei a Peluquería Hector. Vai ser aí mesmo, pensei eu com os meus botões, e que seja o que Deus quiser. Entrei, saudei todo mundo e já fui falando com o cabeleireiro. Disse a ele que queria cortar os cabelos. Me pediu para sentar. Ele estava terminando de passar uma meleca branca no cabelo de uma senhora que não parava de reclamar que o seu neto não saía da frente da tv. Assim que ela levantou e foi para o fixador de cabelos, o Hector me pediu para sentar. Sentei e comecei a explicar-lhe toda a situação. Lhe disse que era brasileiro, que queria cortar os cabelos, que isso e que aquilo. Desse vez, no entanto, saí de casa mais que preparado. Sabia como tinha que ser cortado o meu cabelo (quando voltei da França, pedi ao Mariano que me explicasse como ele fazia para cortar as minhas longas tranças), estava com um dos pentes da máquina. O fator contra a minha pessoa era, nem menos importante, o castelhano. Expliquei tudo para ele e ele me disse: No te preocupes, muchacho, que te vas a salir muy conforme de acá. Vixe! Flashback total. Mas resolvi encarar.

Tirei os óculos (me entreguei ao inimigo), tentei relaxar e comecei a conversar com ele. Perguntei da vida dele, de por que tinha aberto uma peluquería, etc. Ele perguntou o que eu fazia em Buenos Aires... E assim foi a conversa.

Hector deve ter levado mais ou menos, segundo os meus cálculos, uns 30 minutos para cortar os meus cabelos. Ele teve que cortar em baixo com a máquina 3 (na Argentina, os números dos pentes das máquinas de cortar cabelo são diferentes; por quê, Deus, por quê?) e fazer o cocuruto e o degradé tudo com a tesoura. Enquanto isso, a manicure e pedicure que trabalha ali com ele me ofereceu um café, que aceitei, gesto o qual achei muito simpático (bien el gesto).

Foi aí que ele disse Listo! Ai, Jesus Maria José, agora é a hora da verdade. Quando pus os óculos e me vi no espelho... Bah, ficou como eu queria. Obviamente não como o São Mariano faz, mas muito próximo, o mais próximo que já encontrei. Que felicidade no meu pobre coração de mortal que padece das misérias do mundo. Para terminar em grande estilo, o Hector ainda se deu o trabalho de pegar uma ficha, anotar o meu nome e pôr, passo a passo, como ele tinha cortado o meu cabelo, para, caso eu voltasse, ele soubesse como tinha feito. Quando saí, lhe disse: che, creo que ganaste un cliente! Vamos ver agora se nos próximos dias o meu cabelo não se rebela e vejo que me meti em outra enrascada.

Glossário de apoio

peluquería
- salão de beleza
peluquero - cabeleireiro
pelo - cabelo
peine - pente da máquina
corte - corte
peinado - penteado, corte
hacer la nuca marcada - fazer o pezinho
flequillo - franja



sábado, 12 de agosto de 2006

Glossário castellano-português - parte II

Ratona - mesa baixa de sala
Despensero - armário de cozinha
Escobero - armário de produtos de limpeza
Silla - cadeira
Mesa - mesa (por supuesto)
Sillón - sofá
Futón - espécie de sofá-cama mas diferente
Almohada - almofada
Fiaca - poof
Inalámbrico - wireless
Mop - esfregão
Balde - balde
Paño - pano
Sábana - lençol
Martillo - martelo
Clavo - prego
Destornillador - chave de fenda
Pinza - alicate

E assim vai... Para bom entendedor, meia palavra basta.

sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Lar, doce lar

A casa

Era uma casa muito engraçada
Não tinha teto, não tinha nada

Ninguém podia entrar nela, não

Porque na casa não tinha chão

Ninguém podia dormir na rede

Porque na casa não tinha parede

Ninguém podia fazer pipi

Porque penico não tinha ali

Mas era feita com muito esmero

na rua dos bobos numero zero

(Vinícius de Moraes)

Engraçada de fato ela é. Haja vista as paredes.
Teto nós temos, graças a Deus! E também algumas coisas. Já temos até onde sentar.
Chão também temos..
Rede... Isso ficamos devendo. Por enquanto, pelo menos. Quem sabe em um futuro não muito distante
Pipi também se pode fazer, ainda bem. E nem se precisa de um penico, como na minha infância, porque temos um vaso bem do bonito até. Até banheira temos!!! Só não sei se funciona.
Com esmero? Sim, foi feita com esmero. Lixamos, passamos fixador, tiramos o pó, passamos massa corrida em todos os buracos, pintamos, limpamos...
Na rua dos bobos? Hum... não é bem na rua dos bobos. O endereço é outro. O que dá para adiantar é que fica em Cavalinho, também conhecido como Little Horse, Petit Cheval, Cavallino, Mikrós Híppos...

Hogar, dulce hogar...

sexta-feira, 4 de agosto de 2006

Cuarto día (término de la primera mano)


Abrimos a última das latas de tinta que compramos. Decepção geral. Pintamos umas das paredes. Mais decepção ainda. Meio que no ápice do desânimo e do desespero de ter gastado dinheiro, resolvemos voltar na loja de tintas e fazer com que o atendente ficasse com pena da gente (dois projetos de pintores) e nos quebrasse o galho de escurecer um pouco a cor que tínhamos escolhido. Ele escureceu para nós. Voltamos ao apê, pintamos e ainda assim não nos agradou. Quê fazer? Voltamos para casa, resfriamos a cabeça e pensamos: "Certeza que amanhã vai ser um novo dia e que vamos gostar da cor". Quando chegamos no apartamento, decepção estilo "fundo do poço". Detestável a cor. Voltamos na loja de tintas, falamos mais uma vez com o atendente e não conseguimos coagi-lo a nos ajudar (ao invés de escurecer, tínhamos que ter deixado a tinta mais clara!). Resolvemos então fazer o famoso chuncho e dar um jeitinho brasileiro. Compramos outra tinta, seja o que Deus quiser e viva a baianagem!

Obs.: As fotos da pintura estão em preto-e-branco porque não queremos estragar a surpresa daqueles que vierem nos visitar. Com certeza terão um choque! Ou de Caralho, que tesão!, ou de Putz, que merda vocês fizeram?
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Tercer día (pintura)


Passa fita-crepe nos rodapés, nos marcos, protege a beirada do carpete com jornal, depois póe em papel-cartáo por todo o piso, passa a primeira máo, dá uma semi-acabada nos cantos e tetos, faz os marcos, come uma pizza do Ugi's (No a las drogas, sí a la pizza), continua pintando outras paredes e fazendo semi-acabamentos em outras paredes, come outra pizza do Ugi's (No a las drogas, sí a la pizza), compra mais rodo, mais fita-crepe... Posted by Picasa

quarta-feira, 2 de agosto de 2006

Segundo día (aplicación del fijador y del enduido)


Segundo os gurus portenhos, também conhecidos como atendentes de pinturerías, depois de lixar as paredes, é necessário limpar o pó que ficou nelas com um pano, passar fixador (fijador) por tudo, massa corrida (enduido), fixador de volta e aí sim começar a pintar. Qué sé yo, ¡espero que ellos tengan razón! Quem diria que um dia eu ia aprender a dizer "massa corrida" em espanhol!

terça-feira, 1 de agosto de 2006

Primer día (lijar las paredes)

Porque tudo tem que começar por algum lugar. Entao que seja pelas paredes e lixando-as.