sexta-feira, 29 de setembro de 2006

A primeira vez a gente nunca esquece!

Existe primeira vez para tudo: primeiro beijo, primeira namorada, primeira paixão, primeira briga, primeira vez que se dirige um carro, primeira vez que se bate ele, primeira vez no exterior... e, por fim, para quem quer fazer cinema, a primeira filmagem mais profissional. A minha, pois, foi um trabalho prático de faculdade que consistia em copiar todos os elementos básicos de uma seqüência do filme Nueve Reinas (aliás, para quem não viu o filme, aconselho, que é muito bom). Nos organizamos, preparamos tudo e gravamos.

Gravar, ao contrário do que se pode pensar, não é diversão o tempo todo. Diverte-se, mas também se estressa bastante. É câmera que tem que ficar em tal altura, é ator que tem que fazer isso, é alguém que tem que preparar isso e ainda não conseguiu fazer, é a composição que não se pode executar porque a luz natural está atrapalhando... Etc.

Agora, já que tudo tem uma primeira vez, a minha com a claqueta também foi inesquecível. Nosso encontro se deu na esquina das ruas Uriarte e Santa Rosa, em Palermo, no sábado passado. Eu estava ali, parado, descansando, ela estava do meu lado, começamos a conversar, papo vai, papo vem, rola uma aproximação, rola aquela coisa, a gente se aproxima, vai se aprochegando, até que... Bom, tá aí o resultado do fatídico encontro!






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